terça-feira, 12 de junho de 2012

O sol de primavera (Outono)

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Sentado a beira de uma lagoa ao pôr-do-sol, alguns vagalumes passavam a sua volta que iluminavam o céu coberto de estrelas. Anjos espalhados a todos cantos, lhe consediam uma estrela cadente que realizasse seu desejo de nunca parar de sonhar.
A simplicidade nas coisas era algo que lhe chamava tanta a atenção que afirmava ser sua razão para viver perto do chão. Ele deixava a felicidade voar, mesmo estando totalmente fora do eixo das galáxias. A cor que a sua alma espelhava ao mundo era como uma estrela polar, estaria sempre presente e nunca deixaria de brilhar, simplesmente algo esplêndido.
Observava as coisas através do seu respectivo ponto de vista. Tom simplesmente vivia a vida, saboreando o doce mel de nossos bons sonhos e sentindo como é um privilégio ser feliz dentro de uma sociedade tão obscura. Ele coloria o dia-a-dia como se nunca houvesse amanhã. A esperança dele de um dia tudo ser como um aconchegante típico dia de inverno, com um belo copo de chocolate quente ao seu lado.
O tempo, um verdadeiro kamikaze, não iria decidir se você não soltaria balões no parque só por quê indicam que é hora de voltar para casa. Para ele, era hora de viver intensamente e desejar que amanhã fosse melhor do que foi hoje.

                                                                                          Matheus Ben